Aqui vai uma foto do colecionador André Decourt,de seu fotolog "Foi um Rio que Passou", mostrando a Praça da Piaçava, que tomava o lugar da antiga praia da Piaçava, no Humaitá, no entorno da Lagoa Rodrigo de Freitas.
A Praça da Piaçava foi traçada pelo arquiteto Azevedo Neto, que, conforme escreve Decourt, "aproveitou o terreno plano e a chegada de várias vias em ângulos pouco usuais para criar uma praça com jardins em forma de leque, que ia do encontro das Ruas Jardim Botânico com a Humaitá, até a as Ruas Fonte da Saudade e das Avenidas Borges de Medeiros com Epitácio Pessoa".
A praça com visual arrojado desapareceu, sobrando algumas árvores que ficavam ao seu redor e alguns restos de suas vias. Pouco após seu surgimento, em 1937, a Praça da Piaçava foi afetada com a construção da Igreja de Santa Margarida e, mais tarde, pelo alargamento da Rua Humaitá. Mas, décadas depois, foi feito o golpe mortal contra a praça, devido às obras que resultaram nos viadutos Saint-HIlaire, nos anos 60, e Bandeira de Melo, nos anos 80. Além disso, parte da praça foi destruída para a construção de acessos aos respectivos viadutos, integrantes da ligação entre o quadrante Lagoa/Humaitá/Jardim Botânico/Botafogo e a Zona Norte, a partir do Rio Comprido, através do Túnel Rebouças.
A Praça da Piaçava foi traçada pelo arquiteto Azevedo Neto, que, conforme escreve Decourt, "aproveitou o terreno plano e a chegada de várias vias em ângulos pouco usuais para criar uma praça com jardins em forma de leque, que ia do encontro das Ruas Jardim Botânico com a Humaitá, até a as Ruas Fonte da Saudade e das Avenidas Borges de Medeiros com Epitácio Pessoa".
A praça com visual arrojado desapareceu, sobrando algumas árvores que ficavam ao seu redor e alguns restos de suas vias. Pouco após seu surgimento, em 1937, a Praça da Piaçava foi afetada com a construção da Igreja de Santa Margarida e, mais tarde, pelo alargamento da Rua Humaitá. Mas, décadas depois, foi feito o golpe mortal contra a praça, devido às obras que resultaram nos viadutos Saint-HIlaire, nos anos 60, e Bandeira de Melo, nos anos 80. Além disso, parte da praça foi destruída para a construção de acessos aos respectivos viadutos, integrantes da ligação entre o quadrante Lagoa/Humaitá/Jardim Botânico/Botafogo e a Zona Norte, a partir do Rio Comprido, através do Túnel Rebouças.
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