Estas duas fotos, do acervo do portal Alma Carioca, mostram o centro do Rio de Janeiro, então capital do Distrito Federal, em duas fotos anteriores ao funcionamento pleno e hoje bastante rotineiro da Avenida Presidente Vargas, que havia sido em parte cenário para os recentes protestos populares na Cidade Maravilhosa.
A primeira delas é relíquia absoluta, porque mostra um grande e movimentado bairro popular que existia antes da construção da avenida. Nele haviam diversos tipos de residências, casas comerciais e mais de uma igreja, das quais só resta hoje a imponente Igreja da Candelária. A outra, a de São Pedro dos Clérigos, foi demolida, com peças remanescentes transformadas em relíquias de museu.
A foto data de 1940, um dos últimos anos desse bairro, que chegou a ter uma rua chamada padre José Maurício, em homenagem ao hoje esquecido padre e compositor José Maurício Nunes Garcia (1767-1830). Atualmente uma rua da Penha tem este nome.
Com as obras, indicadas na foto de 1944, já com o desenho da atual avenida, várias ruas e locais foram "cortados", como a Praça da República (ou Campo de Santana), que antes se "encostava" na Central do Brasil, e a rua Visconde de Itaboraí e a Av. Passos estão entre as que foram "rachadas" pela avenida, sendo a Visconde de Itaboraí sem mais uma continuidade de tráfego.
A primeira delas é relíquia absoluta, porque mostra um grande e movimentado bairro popular que existia antes da construção da avenida. Nele haviam diversos tipos de residências, casas comerciais e mais de uma igreja, das quais só resta hoje a imponente Igreja da Candelária. A outra, a de São Pedro dos Clérigos, foi demolida, com peças remanescentes transformadas em relíquias de museu.
A foto data de 1940, um dos últimos anos desse bairro, que chegou a ter uma rua chamada padre José Maurício, em homenagem ao hoje esquecido padre e compositor José Maurício Nunes Garcia (1767-1830). Atualmente uma rua da Penha tem este nome.
Com as obras, indicadas na foto de 1944, já com o desenho da atual avenida, várias ruas e locais foram "cortados", como a Praça da República (ou Campo de Santana), que antes se "encostava" na Central do Brasil, e a rua Visconde de Itaboraí e a Av. Passos estão entre as que foram "rachadas" pela avenida, sendo a Visconde de Itaboraí sem mais uma continuidade de tráfego.
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