Quem se acostumou a ver a Folha de São Paulo como um
jornal "moderno" e "pluralista", não percebe que o famigerado periódico
paulista tem um passado sombrio de defesa do Golpe de 1964 e de apoio à
ditadura militar.
Vários analistas até estão atentos às atitudes reacionárias do jornal nos últimos anos, mas quem é mais novo ainda não tem muita noção da gravidade do caso.
Pois aqui mostramos uma foto, do acervo da própria Folha, de uma viatura do jornal, queimada por manifestantes. Historiadores contam que a viatura era oferecida pelo próprio dono do jornal, Otávio Frias de Oliveira (já falecido), para órgãos de tortura transportarem material e prisioneiros.
A Folha não é a única empresa a colaborar com torturadores, se percebermos que o golpismo militar era apoiado abertamente pela iniciativa privada dominante, em 1964. Há o caso do Grupo Ultra (Ultragás), cujo dono, Henning Boilesen, também colaborador dos órgãos de tortura, foi sequestrado e morto por grupos oposicionistas, em 1971.
O carro da Folha foi fotografado em 21 de setembro de 1971, data do incêndio que o atingiu.
Vários analistas até estão atentos às atitudes reacionárias do jornal nos últimos anos, mas quem é mais novo ainda não tem muita noção da gravidade do caso.
Pois aqui mostramos uma foto, do acervo da própria Folha, de uma viatura do jornal, queimada por manifestantes. Historiadores contam que a viatura era oferecida pelo próprio dono do jornal, Otávio Frias de Oliveira (já falecido), para órgãos de tortura transportarem material e prisioneiros.
A Folha não é a única empresa a colaborar com torturadores, se percebermos que o golpismo militar era apoiado abertamente pela iniciativa privada dominante, em 1964. Há o caso do Grupo Ultra (Ultragás), cujo dono, Henning Boilesen, também colaborador dos órgãos de tortura, foi sequestrado e morto por grupos oposicionistas, em 1971.
O carro da Folha foi fotografado em 21 de setembro de 1971, data do incêndio que o atingiu.
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