Nos anos 70, houve uma série de falências de fábricas de ônibus por causa do austero programa econômico do governo do general Emílio Garrastazu Médici. Eram os anos de chumbo, e os mais duros da história recente de nosso país. Carrocerias como Grassi, Eliziário, Massari, Striuli, Cermava, Vieira, Cribia, eram extintas uma a uma. E algumas fábricas absorveram algumas das extintas.
Aqui temos o exemplo da Metropolitana, que aproveitou o visual do modelo 1972 da Cermava para relançá-lo como o modelo Copacabana da Metropolitana, no ano seguinte. A Metropolitana, indústria carioca extinta em 1976, havia adquirido as carrocerias Vieira e Cermava, relançando os respectivos últimos modelos das fabricantes extintas.
Assim, a Vieira era relançada como Metropolitana Novo Rio, e a Cermava, como Metropolitana Copacabana, ambas em 1973. A Metropolitana ainda produziria um novo modelo, o belo Ipanema, que teve duas versões, uma com faróis pequenos, de 1974, outra com faróis maiores, de 1975. Mais tarde faremos uma comparação com ambos.
Aqui vamos ver somente o modelo da Copacabana, retirado de um anúncio de revista de 1973.
Aqui temos o exemplo da Metropolitana, que aproveitou o visual do modelo 1972 da Cermava para relançá-lo como o modelo Copacabana da Metropolitana, no ano seguinte. A Metropolitana, indústria carioca extinta em 1976, havia adquirido as carrocerias Vieira e Cermava, relançando os respectivos últimos modelos das fabricantes extintas.
Assim, a Vieira era relançada como Metropolitana Novo Rio, e a Cermava, como Metropolitana Copacabana, ambas em 1973. A Metropolitana ainda produziria um novo modelo, o belo Ipanema, que teve duas versões, uma com faróis pequenos, de 1974, outra com faróis maiores, de 1975. Mais tarde faremos uma comparação com ambos.
Aqui vamos ver somente o modelo da Copacabana, retirado de um anúncio de revista de 1973.
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