Entre 1961 e 1963, o Brasil viveu sob um regime parlamentarista. Foi a solução para resolver a crise política causada pela renúncia, em 25.08.1961 (data que os busólogos cariocas conhecem como o surgimento da Auto Viação Alpha), do então presidente da República Jânio Quadros, uma vez que seu sucessor constitucional, o vice João Goulart, era um político hostilizado pela direita brasileira. Desta forma, para tentar domar o gaúcho, segundo o raciocínio da direita, o governo seria entregue a um chefe que era o presidente do Conselho de Ministros, ou seja, o Primeiro-Ministro.
Foram três os Primeiros-Ministros da fase parlamentarista do governo Jango. O primeiro foi Tancredo Neves (o mesmo ministro da Justiça de Vargas nos anos 50 e que foi escolhido presidente da República na redemocratização, mas adoeceu e faleceu sem assumir o cargo). Depois veio os juristas Brochado da Rocha, gaúcho, e Hermes Lima, baiano, ambos no decorrer de 1962.
Houve a campanha pela volta do presidencialismo, com um plebiscito que seria realizado em 1965, mas foi antecipado para o início de 1963. A campanha se deu, então, em 1962, com ampla divulgação nos meios de comunicação. E aqui vemos uma cena dessa campanha, do acervo da Editora Abril, com uma mulher colocando um cartaz no centro de São Paulo.
Foram três os Primeiros-Ministros da fase parlamentarista do governo Jango. O primeiro foi Tancredo Neves (o mesmo ministro da Justiça de Vargas nos anos 50 e que foi escolhido presidente da República na redemocratização, mas adoeceu e faleceu sem assumir o cargo). Depois veio os juristas Brochado da Rocha, gaúcho, e Hermes Lima, baiano, ambos no decorrer de 1962.
Houve a campanha pela volta do presidencialismo, com um plebiscito que seria realizado em 1965, mas foi antecipado para o início de 1963. A campanha se deu, então, em 1962, com ampla divulgação nos meios de comunicação. E aqui vemos uma cena dessa campanha, do acervo da Editora Abril, com uma mulher colocando um cartaz no centro de São Paulo.
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