A Panair foi uma histórica empresa brasileira de aviação. Surgida através de uma franquia da empresa norte-americana Pan-American (conhecida como Pan-Am), a Panair tinha à frente o empresário Mário Wallace Simonsen. Não confundi-lo com o economista, também empresário e especialista em música clássica Mário Henrique Simonsen e que havia sido ministro e destacado economista durante a ditadura militar.
Mário Wallace também foi dono da TV Excelsior, laboratório de inovações na TV brasileira, depois imitado pela Rede Globo, mas dentro do contexto da ditadura. A ditadura perseguiu Mário Wallace, forçando a falência da Panair e da TV Excelsior, sendo a primeira extinta em 1965 e a segunda, em 1970. Mas Mário Wallace, deprimido, se suicidou em 1968.
A Panair era tão imponente que sua extinção comoveu muita gente, e virou até música de Milton Nascimento e poema de Fernando Brant, cantados na voz de Elis Regina. Até hoje muitos sentem saudades da empresa. E aqui mostramos uma foto de um modelo lançado em 1950, o Constellation, avião considerado muito moderno até oito anos depois, como registra Joaquim Ferreira dos Santos no livro "Feliz 1958: O ano que não devia terminar". Muitos tentam reaver na justiça os danos correspondentes à extinção da empresa, que deixou vários desempregados.
A foto foi originalmente publicada na revista Brasil Constrói, de 1950.
Mário Wallace também foi dono da TV Excelsior, laboratório de inovações na TV brasileira, depois imitado pela Rede Globo, mas dentro do contexto da ditadura. A ditadura perseguiu Mário Wallace, forçando a falência da Panair e da TV Excelsior, sendo a primeira extinta em 1965 e a segunda, em 1970. Mas Mário Wallace, deprimido, se suicidou em 1968.
A Panair era tão imponente que sua extinção comoveu muita gente, e virou até música de Milton Nascimento e poema de Fernando Brant, cantados na voz de Elis Regina. Até hoje muitos sentem saudades da empresa. E aqui mostramos uma foto de um modelo lançado em 1950, o Constellation, avião considerado muito moderno até oito anos depois, como registra Joaquim Ferreira dos Santos no livro "Feliz 1958: O ano que não devia terminar". Muitos tentam reaver na justiça os danos correspondentes à extinção da empresa, que deixou vários desempregados.
A foto foi originalmente publicada na revista Brasil Constrói, de 1950.
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